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Circuito Bertioga de Surf 2015 – 2º Etapa 15 e 16 de Agosto.

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Circuito Bertioga de Surf 2015

Circuito Bertioga de Surf 2015.

 

A Grande Novidade da 2º Etapa é a presença de Fábio Gouveia (Fábio FABULOSO).

O Circuito Municipal Bertioga de Surf está de volta com força total neste ano de 2015.

 

A parceria entre a Associação Oficina de Atletas Bertioga, Prefeitura do Município de Bertioga, SESC, empresas parceiras, Atletas e Comunidade renasce o evento que levará a Cidade de volta ao Circuito Paulista de Surf, a ser muito bem representada pelos atletas melhores ranqueados durante o ano, transformando assim a realidade do esporte na Cidade.

 

Segundo um dos organizadores do evento, Marcus Vinicius: – “A importância do evento esta em fazer renascer a esperança que nossa cidade tem em revelar novos talentos e cidadãos de bem, incentivando o esporte, seus valores e podendo também levar a Cidade a estar entre as melhores do litoral na modalidade”.

 

Este ano o evento contará com 3 etapas:

1º Etapa 2 e 3 de Maio – Praia da Enseada, Centro Bertioga, em frente a pista de skate.

Show de abertura ao vivo com a Banda do Ex. Top da elite Teco Padaratz.

 

Grande NOVIDADE: Presença do MESTRE FABIO GOUVEIA NOS 2 DIAS DO EVENTO.

2º Etapa – 15 e 16 Agosto – Praia da Riviera de São Lourenço, canto esquerdo.

 

3º Etapa 21 e 22 de Novembro – Praia de Boracéia.

Show de encerramento com a Banda Peixe Elétrico.

Sobre as Inscrições da 2ªEtapa (Dias 15 e 16 de Agosto de 2015):

 

Importante para os ATLETAS:

 

Todos os atletas que participaram da primeira etapa deverão fazer suas inscrições na LOJA ART SURF SKATE de 13 de Julho a 01 de Agosto de 2015 para garantir sua vaga na 2ª Etapa.

Atletas que não participaram da 1ª  Etapa e atletas de outras cidades poderão fazer suas inscrições de 02 a 10 de AGOSTO, pessoalmente na LOJA ART SURF SKATE.

 

* LOJA ART SURF SKATE – Av 19 maio, 633 – ao lado do Jornal Costa Norte-CENTRO, Bertioga-SP.

 

Obrigatório na inscrição:

  • Categorias: Long board, Open, Master – Cópia do RG ou CNH + R$ 30,00.

 

  • Categoria: Feminino, Petit, Estreante, Iniciante, Mirim, Junior – INSCRIÇÃO GRATUITA – Cópia do comprovante de escolaridade (RG escolar, Declaração, Boletim de notas) para Crianças e Jovens abaixo de 18 anos.

 

Atenção: Sobre os valores da inscrição:

  • Inscrições Gratuitas para estudantes de Bertioga. Todos os atletas/estudantes não pagam inscrição. *Confirmação de inscrição obrigatória com a apresentação de comprovante de escolaridade (RG escolar, Declaração, notas,etc) no ano de 2015.
  • *O valor da inscrição para Não Estudantes é de R$ 30,00 (30 reais) e deverão ser pagos na LOJA ART SURF SKATE no ato da inscrição.
  • Obrigatório para todos os atletas, levar 1 (um) kg de alimento não perecível no dia do evento no ato de Confirmação de sua Inscrição no Palanque junto aos organizadores.

Corra e Boa Sorte – Vagas Limitadas !!!

 

Sobre as Categorias.

  • CATEGORIAS GRATUITAS.
  • Petit – 8 a 10 anos. Gratuita para estudante + 1 kg alimento.
  • Estreante – 11 a 12 anos. Gratuita para estudante + 1 kg alimento.
  • Iniciante – 13 a 14 anos. Gratuita para estudante + 1 kg alimento.
  • Mirim – 15 a 16 anos. Gratuita para estudante + 1 kg alimento.
  • Junior – 17 e 18 anos. Gratuita para estudante + 1 kg alimento.
  • Feminino – acima de 14 anos. Gratuita para estudante + 1 kg alimento.

 

  • CATEGORIAS COM PAGAMENTO SIMBÓLICO.
  • Open – acima de 18 anos. Inscrição R$ 30,00 + 1 kg de alimento.
  • Master – acima de 35 anos. Inscrição R$ 30,00 + 1 kg de alimento.
  • Long Board – Inscrição R$ 30,00 + 1 kg de Alimento.

 

Cronograma da 2ªEtapa do Circuito Bertioga de Surf 2015:

 

Data: 15 E 16 DE AGOSTO.
Local: Praia da Riviera de São Lourenço, Canto Esquerdo.
Módulo 8.

 

Sábado (2015):

Às 08h00 da manhã – Chamada Bateria 1

Término – 16h00.

 

Domingo (2015):

Início às 08h00.

Término das Baterias previsto para – 14h00min.

Entrega da premiação com a Presença de FABIO GOUVEIA (Fabio Fabuloso) à partir das 14h10min.

 

Obs: Estamos cadastrando voluntários para trabalhar no dia do evento.
Mais informações: vini@surfuncional.com.br

 

  • Confira o Ranking de Bertioga após 1º etapa – http://www.fpsurf.com.br/index-pt.html

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Regras Gerais de Competição.

 

2.1. Do Formato de Competição
2.1.1. A Federação Paulista de Surf adota formatos diversificados de competição sempre buscando a evolução do esporte. Os seguintes formatos poderão ser adotados em eventos homologados para o Tour 2005:
2.1.1.1. Formato Padrão: os atletas integrantes de uma bateria disputam sua melhor classificação na bateria para que possam prosseguir na competição;
2.1.1.2. Formato Pontuação: os atletas integrantes de uma bateria disputam sua melhor classificação na fase em que se encontram para que possam prosseguir na competição;
2.1.1.3. Formato Equipe: as baterias são formadas por atletas que integram equipes. Os pontos de cada atleta são adicionados aos pontos da sua equipe. As equipes buscam sua melhor classificação na bateria para continuarem na competição.

 

2.2. Das características específicas das baterias:

2.2.1. Da sua Duração:
2.2.1.1. As baterias deverão ter seu tempo marcado através de um cronômetro eletrônico e nunca por um relógio comum.
2.2.1.2. O tempo mínimo de bateria, das primeiras fases, será de 15 (quinze) minutos para categorias amadoras e 20 (vinte) minutos para categorias profissionais. As baterias finais deverão ser, no mínimo, de 20 (vinte) minutos para as categorias amadoras e de 25 (vinte e cinco) minutos para as categorias profissionais. O tempo de bateria poderá sofrer alterações de acordo com as condições do mar, tanto para menos como para mais, prevalecendo o mínimo definido acima. O Head Judge, o Gerente Executivo e o Diretor de Prova poderão conjuntamente decidir por nova duração de tempo, que se aplicará sempre à próxima bateria.
2.2.1.3. Todas as baterias deverão começar ou no out-side (water start), ou com os surfistas saindo da areia (beach start) mediante orientação do locutor e/ou beach marshall.
2.2.1.4. Sob nenhuma circunstancia haverá prorrogação de tempo, uma vez iniciada a bateria. Se a mesma for interrompida por qualquer razão, esta deverá iniciar-se no tempo exato em que foi interrompida até o final preestabelecido. Caso a bateria recomece em outro local que não o local onde houve a interrupção e o Head Judge avaliar que não existia uma vantagem nítida para nenhum competidor e que será impossível manter a mesma escala no julgamento, poderá optar pelo reinício total da bateria.
2.2.1.5. Todas as baterias que tenham dois atletas, com os mesmos já classificados, terão seu tempo reduzido para 05 (cinco) minutos. Para a categoria profissional existe a prerrogativa do atleta requerer o tempo oficial no que se será atendido. Para os eventos com formato de Pontuação o tempo de duração deverá ser mantido mesmo que a bateria possua apenas 1 (um) atleta. Em condições particulares de mar ou de cronograma o diretor da prova poderá optar pelo ranking para definir colocações.

 

2.2.2. Do Número de Ondas permitidas
2.2.2.1. O número máximo de ondas permitidas por bateria assim como quantas serão consideradas para efeito de classificação fica a critério do Diretor de Prova, do Gerente Executivo e do Head Judge em função das condições do mar.

 

2.2.3. Das condições do mar
2.2.3.1. No caso em que as condições do mar não apresentem o tamanho mínimo exigido de 30 (trinta) cm., ou 01 (um) pé , o campeonato deverá ser realizado em lugar que tenha o mínimo de condições, ou transferido para outro horário ou dia. No caso de o campeonato ser oficialmente cancelado após o inicio, os pontos deverão ser divididos entre os atletas que estiveram classificados para a respectiva fase.

 

2.2.4. Dos instrumentos e meios operacionais de uma bateria
2.2.4.1. Deverá ser usada uma sirene para iniciar ou terminar as baterias. Um toque para iniciar e dois para terminar.
2.2.4.2. Deverá ser usado um sistema de placas com no mínimo 1 metro quadrado verde para começar e amarelo para indicar os 5 minutos finais.
2.2.4.3. O locutor deverá fazer uma contagem regressiva dos cinco segundos finais da bateria e ao atingir “zero” a mesma encerrar-se-á imediatamente e a placa deverá estar em posição neutra, não devendo aparecer nenhuma cor. O final da bateria ocorrerá no primeiro sinal da sirene.
2.2.4.4. Deverá ser incluída, obrigatoriamente, divulgação de resultados e release para a imprensa.
2.2.4.5. As bandeiras de tempo são consideradas instrumentos de auxilio ao atleta, principalmente em condições adversas do mar. Porém os mesmos devem ter seu próprio controle de tempo. Alegação de que não foi vista a bandeira, ou de que a mesma foi trocada em tempo ou cor equivocada, não acarretará a alteração de resultado ou volta de bateria ao mar.
2.2.4.6. Da mesma maneira o sistema de locução é também considerado instrumento de auxílio ao atleta. Reclamações sobre notas e resultados parciais equivocados ou da falta das mesmas devem ser dirigidas ao Diretor de Provas para um aprimoramento do evento, porém não terão efeito sobre o resultado da bateria. O mesmo vale para o aviso das ondas restantes.

 

2.2.5. Do comportamento do atleta
2.2.5.1. O atleta que chegar atrasado poderá entrar no mar com a bateria em andamento, dentro do tempo programado para a mesma.
2.2.5.2. Em hipótese alguma um atleta chamado pela locução que tenha dado W.O, pode voltar para a competição.
2.2.5.3. No caso de ausência de um competidor no Evento Principal, após o mesmo já ter sido iniciado, a reclassificação não ocorrerá e a bateria será disputada apenas por três atletas. O atleta ausente terá direito à sua premiação e aos pontos relativos à sua colocação desde que tenha uma justificativa plausível. O atleta pré-classificado que não comparecer à sua bateria, só terá direito à premiação e aos pontos que fizer jus, caso faça o “check in” com o Beach Marshall antes da bateria e que também tenha uma justificativa convincente para o não comparecimento. Para efeito de aprovação da justificativa fica designado o Tour Manager, e na sua ausência, o Diretor de Prova. Caso nenhum dos dois possa estar presente ao fato, encarrega-se o Head Judge, e mesmo assim, ainda este não puder, o Beach Marshall deverá colher a justificativa em papel devidamente assinado pelo atleta e/ou responsável pelo mesmo. Esse documento será encaminhado ao Conselho Técnico para sua definição.
2.2.5.4. Caso um atleta perca por W.O. e tenha um motivo justificável, o mesmo poderá retornar ao evento pagando outra inscrição. Isto só poderá acontecer exclusivamente durante a 1a. fase. Um atleta que tenha competido e perdido a sua bateria na 1a. fase não poderá usufruir deste direito em hipótese alguma. Fica a cargo do Gerente Executivo e/ou do Diretor de Prova a aprovação do motivo justificável, aceitando-o ou não. Sua decisão é definitiva e irrevogável não cabendo recursos.
2.2.5.5. Um atleta pré-classificado que perder sua bateria, não poderá jamais entrar na lista de alternates.
2.2.5.6. Um surfista poderá descer uma onda antes do início ou após o término de sua bateria apenas se, respectivamente a bateria anterior já tiver terminado ou a bateria seguinte ainda não ter iniciado. Nestes casos a onda não será validada e não haverá penalizações. Caso contrário, será aplicada uma interferência, em ambas as situações. No segundo caso, caso a interferência não cause nenhum efeito punitivo ao atleta e sua equipe, poderá ser anotada uma interferência para a próxima bateria a ser disputada pelo atleta dentro do circuito. Em condições críticas de mar, o diretor técnico, poderá autorizar, por medida de segurança que o atleta desça em pé nas condições anteriores sem a penalização. Neste caso o surfista deverá fazê-lo sem efetuar manobras.
2.2.5.7. Ao final da bateria o surfista deverá estar claramente de posse da onda fazendo um movimento para levantar-se com as mãos já tendo deixado as bordas da prancha para que a onda seja contada.
2.2.5.8. Será obrigatório o uso da camiseta de competição da maneira correta, caso contrário o head judge poderá não pontuar as ondas do atleta. O competidor deverá sair da área do palanque vestindo sua camiseta de competição, só podendo tirá-la após o término de sua bateria, também na área do palanque.
2.2.5.9. O Gerente Executivo é a única pessoa que poderá dar informações oficiais sobre horário e formação de baterias. Se por acaso alguém que não o Gerente Executivo passar informações erradas que causem a perda de uma bateria, não será de responsabilidade do evento, ficando o atleta sem condições de reclamar.
2.2.5.10. O atleta deverá se apresentar junto ao Assessor de Imprensa, desde que solicitado, para entrevista à imprensa.
2.2.5.11. O competidor deverá ser informado quando faltarem 2 (duas) ondas, quando faltar 1 (uma) onda e quando completar o número máximo de ondas para a bateria em questão . Se surfar mais que o limite da bateria será penalizado com redução de 5 pontos na soma total dos pontos, para cada onda extra. Além disso, quem permanecer na água após sua última onda será penalizado com uma interferência se:
A – Descer qualquer onda extra que atrapalhe outro competidor
B – Interfira em qualquer competidor remando ou colocando-se no out-side.

 

2.6.Dos Critérios de Julgamento
O surfista que executar as manobras controladas mais radicais nas seções mais críticas das maiores e/ou melhores ondas com a máxima velocidade e o mais elevado grau de dificuldade, na maior distância funcional, deverá ser considerado vencedor.

 

2.6.1. Somatória dos pontos
A – Para decidir sobre o vencedor usa-se o sistema da soma das melhores pontuações. O número de ondas que serão somadas será definido pelo Diretor de Provas em conjunto com Diretor Técnico da CBS e o Head Judge, sendo que este número poderá ser mudado durante a competição sempre que as condições de mar assim o exigir.
B – A maior e a menor nota dada pelos juizes a cada onda serão eliminadas, somando as duas notas restantes. Ao final da bateria as melhores pontuações de cada surfista definidas acima serão destacadas e somadas. O surfista que obtiver o maior numero de pontos será o vencedor.
C – Empates – Em caso de empate passam-se a computar n-1 ondas (onde n corresponde ao número de ondas que serão somadas) até se chegar na melhor onda. Caso persista o empate passa-se a somar as melhores ondas subseqüentes até se obter o desempate. Somente baterias sem condições de desempate irão para a água novamente com apenas os atletas envolvidos

 

2.6.5. Interferência

2.6.5.1. Regra Básica
A – O surfista que estiver na parte interna da onda tem o direito incondicional de surfá-la em toda sua extensão. A interferência será caracterizada se durante seu trajeto a maioria dos juízes entender que um outro competidor lesou o potencial de pontos que o surfista que tinha a posse da onda poderia obter.
B – Qualquer competidor que se levantar à frente do surfista que estiver com a posse da onda, tem a chance de sair da onda sem estar cometendo interferência a não ser que: ele lese o potencial de pontos a ser atingido pelo surfista mais próximo do pico da onda, incluindo no caso: pressão excessiva na remada, segurar a cordinha, ou mesmo quebrar uma sessão da onda.
2.6.5.2. Direito de Passagem
Posse de onda ou direito de passagem vai variar de acordo com os tipos de mar, a serem citados a seguir, onde estiver ocorrendo a competição. É responsabilidade dos juizes, determinar quem tem posse ou direito de passagem, baseado na formação da onda, definindo se a mesma é uma direita ou uma esquerda. Se na entrada da onda não for possível definir seu lado predominante, o direito de passagem será do surfista que primeiro fizer uma virada para a direção que escolher.
A – Point Break – Quando existir apenas uma direção disponível, o surfista na parte interna da onda terá o direito de surfá-la em toda sua extensão.
B – Um Pico (fundo de areia, pedra ou coral) – Onde houver um pico definido com direita e esquerda disponível, o surfista que estiver mais o próximo do pico da onda terá o direito incondicional de surfá-la durante sua extensão na direção que escolher (cavando para a direita ou esquerda). Um segundo surfista pode ir em direção oposta da onda sem estar cometendo interferência, desde que não interfira no primeiro que estabeleceu o direito de surfá-la (ou seja, não poderá cortar a trajetória do primeiro surfista para ganhar o lado oposto da onda ou atrapalhá-lo).
C – Múltiplos picos ao acaso (beach break) – Nestas condições, a posse poderá variar de acordo com a natureza individual de cada onda.
C.1 – Com um pico, o surfista poderá ir para qualquer direção definido anteriormente.
C.2 – Com 2 picos, existirão casos em que ocorrerão picos separados definidos, para uma mesma ondulação, que se encontrem eventualmente. Embora estes dois surfistas tenham posse de seus respectivos picos, aquele que ficar em pé primeiro será considerado como tendo a posse e o segundo deverá dar passagem, saindo da onda ou não, desde que ele não atrapalhe o surfista que subiu primeiro na prancha.
C.3 – Se dois surfistas ficarem em pé ao mesmo tempo em picos separados que se encontrarem eventualmente, então:
C.3.1 – Se ambos derem passagem, indo reto ou saindo da onda, de forma que um não atrapalhe o outro, não haverá interferência.
C.3.2 – Se cruzarem, colidirem ou atrapalharem-se mutuamente, os juizes darão a interferência ao surfista que tiver sido o agressor.
C.3.3 – Se nenhum der passagem, aliviando a trajetória ou saindo da onda e ambos assumirem a responsabilidade será marcada uma interferência dupla.
cruzamento de trajetória não é permitido em hipótese alguma, e se um levantar primeiro, será então marcada a interferência do outro. Na dúvida dê passagem.
C.3.4 – Se levantarem ao mesmo tempo e houver colisão a interferência será do agressor –
Possibilidade de dupla interferência.
D – Critério de escolha de direito de passagem – A escolha do critério do direito de passagem será de responsabilidade dos Head judges e do diretor técnico da Federação Paulista de Surf.

 

2.6.5.3. Snaking
A – O surfista que estiver com a posse da onda já estabelecida terá o direito de surfá-la durante sua extensão, mesmo que o outro vindo do inside suba atrás dele em qualquer situação. Os juizes não penalizarão o surfista que estiver com a posse, mesmo que ele esteja na frente do outro competidor.
B – Se um surfista não estiver atrapalhando ao surfista que detém a posse, então os juizes poderão optar por não penalizar nenhum deles, marcando os pontos para ambos na mesma onda, dependendo do critério adotado.
C – Se, na opinião dos juízes, o segundo surfista tiver interferido no que tinha a posse da onda, então a interferência será dada ao segundo surfista, embora o mesmo esteja mais próximo do pico.
As situações acima são aplicadas em baterias de 04 (quatro) surfistas.

 

2.6.5.4. Remada
A – Em baterias de 04 (quatro) surfistas, o surfista que estiver na parte interna da onda, não poderá ser excessivamente pressionado por outro surfista. A interferência de remada ocorre:
A.1 – O surfista ofensor fizer contato ou forçar o que esta na parte interna da onda a mudar sua direção na remada para pegar onda causando a possibilidade de perda de trajetória.
A.2 – O surfista ofensor quebrar uma seção de onda, atrapalhando no potencial de pontos daquele que tem o direito de passagem.
A.3 – Quando o surfista, ao se dirigir para a linha da arrebentação, ficar no caminho de um adversário e uma colisão acontecer, a decisão será dos juizes, avaliando se a colisão foi proposital ou não.

 

2.6.5.5. Penalidades
A – Interferência de onda – Se a maioria dos juízes anotar a interferência , então esta onda será computada na soma final como ZERO, sendo somadas apenas n-1 ondas (onde n representa o número de ondas que entram na somatória).
B – Interferência de remada – Serão somadas apenas as suas n-1 melhores notas (onde n representa o número de ondas que entram na somatória). Caso ele tenha somente uma onda, então o mesmo não terá nenhuma onda somada.
C – Apontamento na papeleta – Em caso de interferência de remada o triângulo deverá ficar entre os dois quadros, entre a nota dada à ultima onda surfada e a seguinte. Deverá haver uma seta indicando em que onda o surfista cometeu a interferência. O Head judge poderá ser incluído. Neste caso a interferência será determinada nas 3 das 6 papeletas de julgamento.
D – O surfista que sofrer interferência terá permissão de surfar mais uma onda, além do número total de ondas permitido, dentro do tempo normal da bateria. A exceção é um caso de dupla interferência onde nenhum dos dois recebe onda adicional. Uma onda extra também será dada ao surfista que for interferido por fotógrafo, seguranças ou por um banhista qualquer.
E – Uma vez anotada interferência torna-se impossível voltar atrás desta decisão, que é irrevogável, podendo ser alterada apenas em dois casos:
E.1 – Caso inequívoco de troca visual das cores da lycras por parte dos juizes.
E.2 – Apresentação de protesto dentro das condições do item Protestos abaixo.
F – Será permitida a presença de um caddie (ajudante), com uma prancha extra, mas este ajudante não poderá surfar nenhuma onda, ou cometerá interferência para o atleta que estiver ajudando. O caddie só poderá entrar na água perante uma autorização do diretor da prova ou diretor técnico da Federação Paulista de Surf.

 

2.6.6. Protestos
Protestos deverão ser feitos por escrito e assinados pelo Atleta, Chefe de Equipe ou Responsável (devidamente reconhecido pelo Diretor de Prova e pelo Gerente Executivo) até 05 (cinco) minutos após o resultado oficial da bateria em questão. Não serão considerados protestos contra notas atribuídas pelos juízes, que são irrevogáveis, não importando o argumento apresentado.
A – Estes protestos não terão obrigatoriedade de resposta e servirão como subsídio para avaliações do Diretor Técnico.
B – Resultados poderão ser revistos mediante a apresentação de vídeo tapes somente no que diz respeito a aplicação indevida de interferências ou sua também indevida não aplicação, assim como troca de cores de lycras ou validade ou não de ondas com relação ao toque da buzina.
C – Poderá ser considerado pelos juízes também a gravação em vídeo ou o testemunho de pessoas integrantes do staff no que diz respeito a eventuais ondas perdidas pelos juízes.

 

Mais Informações:
Por e-email: vini@surfuncional.com.br
Cel/Whatsapp: (11) 99538-3732